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MENSAGENS DE FÉ, ESPERANÇA E OTIMISMO

DOENTE DE PAIXÃO

Alguns sinais caracterizam quando esse sentimento leva a pessoa a ficar mal.

Você já ouviu alguém dizer que adoeceu por causa de uma paixão? Pois é verdade, isso normalmente acontece com algumas pessoas, sem que elas ao menos percebam o quanto realmente estão sofrendo e qual a intensidade dessa dor. Noites sem dormir, horas sem comer, dores no estômago, ansiedade e inquietação, mãos suando e pernas bambas são alguns dos diversos sintomas comuns que podem acontecer com alguém que sofre de paixão.

Muitos confundem esse sentimento com com amor.

Quase todo mundo já sentiu ou com certeza vai sentir algum dia as mãos transpirarem, ficarem geladas, juntamente com aquela sensação de estarem mais pesadas, as pernas trêmulas, a boca seca, o coração agitado e quase saindo pela boca, dor de estomago ou qualquer outra sensação de apreensão e nervosismo. Mas, tudo isso é passageiro. A paixão é algo que mexe com o organismo humano, até que a pessoa se acostume.

Segundo o neurologista André Palmini, membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), quando nos apaixonamos, diversos neurotransmissores e hormônios do corpo humano entram em atividade e, consequentemente, ativam o sistema cerebral. Desta forma, a pessoa tem que perceber onde é seu próprio equilíbrio.

“Uma das principais mudanças no cérebro é ativação de um hormônio chamado dopamina, que causa prazer, e da oxitocina, que é responsável por criar a relação de vínculo entre as pessoas. Se por acaso a dopamina não for liberada no momento em que ela estiver muito ansiosa, com certeza o corpo vai sentir a falta e as sensações de boca seca, coração acelerado e medo começam a surgir de forma repentina. Funciona como abstinência”, explica o médico.

Segundo Palmini, a tendência é que com o tempo, o cérebro da pessoa vá se acostumando com as sensações que os neurotransmissores estimulam para paixão e assim o próprio corpo vai buscando um equilíbrio de sensações e o amor vai se fortalecendo ou não.

Foi o que aconteceu com a esteticista Edilene Gomes, de 28 anos, quando se apaixonou. Suas reações variaram de tremedeira, esquecimento, falta de atenção e fraqueza, de tanta aflição. “Houve uma época em que eu pensava o dia inteiro apenas em ver a pessoa amada e ser correspondida e não percebi que isso estava me deixando mal e afastando, inclusive, das pessoas que gostavam de mim, pois eu não tinha mais tempo para ninguém. Não saía mais com minhas amigas e não me cuidava”, lembra.

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