Peço para quem ler esse texto,
ajude orientar essa pessoa, deixando um comentário.
Recebi esse comentário no blog e
achei melhor posta-lo aqui, sem citar nomes.
“Meu marido confunde submissão
com machismo, domínio, controle. Ele sempre quer me controlar, mandar, exercer
domínio sobre mim, por eu não aceitar isso, ele nunca concorda de algo que eu
fale ou faça, sempre que dá a última palavra em tudo, mesmo que a sua ultima
palavra não seja boa para mim, me cause mal-estar.
Ele é pastor de uma Igreja muito
conhecida. Mas para mim ele é pior do um incrédulo, sempre aumenta o tom de voz
quando é contrariado. Por não permitir ser moldada, nem controlada por ele, me
ameaça e diz que vai embora de casa, isso é constante.
Minha vida tem sido um peso, um
fardo, não existe harmonia, ele quer que
a vontade dele prevaleça a todo custo,
quando isso não acontece, ele fica agressivo e me agride com palavras.
Não me sinto livre para pensar
nem agir, é sufocante viver assim.
Para me, ser submissa não é ser
controlada, escrava ou viver sobre pressão.
Já procurei a direção da igreja,
mas eles fizeram vista grossa, disseram que eu tinha que mudar e não ele, compreende-lo
e orar por ele. Não tenho mais animo para fazer a obra.
Oriente-me o que fazer.”
RESPOSTA
Olha o seu caso é muito complexo,
não sei nem como orientá-la diante de uma situação dessas, acho que a melhor
coisa é procurar novamente a liderança da igreja que ele é “pastor”
Em minha opinião se ele faz tudo
isso que você diz, ele pode até ser pastor, mas não um homem de Deus.
Se ele diz que vai embora deixa
ir, quem está pecando é ele e não você. Talvez isso tudo seja um pretexto para
ele se separar e jogar a culpa em você.
Peço para quem ler esse texto,
ajude orientar essa pessoa, deixando um comentário.
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